Além das belezas naturais, possui 7.916,52 hectares, equivalente a 79 milhões de m².

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Origem do nome: Nos séculos XVI e XVII a região era habitada por tropeiros, comerciantes das cidades de São Paulo, Minas e Goiás. Costumavam armazenar a água em jarros, denominados cântaros que eram colocados em prateleiras – as “cantareiras”. Mais tarde denominou-se Serra da Cantareira.

No século XVII boa parte da mata atlântica da Serra da Cantareira foi derrubada, dando lugar às fazendas de café, que ocuparam por longo período a região.

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O aumento populacional da cidade de São Paulo trouxe graves problemas com o abastecimento de água e, após pesquisas realizadas pelo governo local, verificou-se que o abastecimento seria resolvido com a preservação e utilização do Ribeirão da Pedra Branca, que estava próximo da cidade e excelente qualidade das águas.

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O governo da província desapropriou a região em 1890, dando início à recuperação da mata nativa e preservação dos mananciais que garantiriam o abastecimento de água da cidade de São Paulo, que se verifica até hoje.

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A Serra da Cantareira foi instituída como Reserva Florestal em 1963, através do Decreto 41.626 e em 1986, grande parcela foi transformada em Parque Estadual da Serra da Cantareira.

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E, em 1994 a Serra da Cantareira foi reconhecida pela UNESCO como parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo.

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Preservação da mata – A responsabilidade é todos nós.

Estamos em contato direto com as maravilhas desta floresta, que é um privilégio para poucos.

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